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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS


Depois daquilo que acabamos de presenciar no Oriente Médio, só nos resta afirmar que o tempo do fim já começou. Como já tínhamos alertado em nossa edição anterior, o avanço do atual conflito no Oriente Médio está trazendo desdobramentos que levarão a uma nova estrutura mundial nos aspectos político e econômico. O cenário já está preparado para a consolidação dos dez chifres e a entrega do poder político e financeiro mundial à besta e também já está em vias de consolidação, logo após o atual conflito, para que Gog decida invadir Israel o que, de acordo com aquilo que entendemos, ocorrerá logo no início do período tribulacional.

Aqueles que até o momento viam com descrença ou cautela os acontecimentos e cumprimentos proféticos já estão mudando de opinião. É melhor tarde do que nunca. Estamos diante daquilo que poderíamos chamar de o mais extenso conflito que Israel já teve em sua história moderna, depois de 1948. Em 1967, no conflito chamado de “guerra dos seis dias”, Egito, Síria, Jordânia e Israel se envolveram numa disputa que durou menos de uma semana. Já no presente conflito, até o momento já transcorreram 28 dias, vitimando centenas de civis. Enquanto terminávamos essa edição, recebemos a notícia informando que o governo libanês estava deslocando mais de 15.000 soldados para o sul do país, onde estão ocorrendo os ataques israelenses. Talvez já estejam prevendo uma ofensiva israelense definitiva. Veja a seguinte notícia:



“População civil israelense enfrenta o pior conflito desde 1948”
“Cerca de 2 milhões de israelenses residentes no norte do país, quase um terço da população total, continua nesta segunda-feira sob ataques do grupo terrorista Hizbollah, no 26º dia de conflitos entre Israel e Líbano.
"Esta é a guerra mais difícil da história de Israel desde a guerra da independência", de 1948 a 1949, que terminou com um armistício militar, afirmou nesta segunda-feira à rádio pública o general reformado Yom Tov Samia. Portanto, disse, com o agravamento dos ataques do Hizbollah, "é preciso ganhar esta guerra por nocaute", disse o militar, que defende uma operação em massa contra o Hizbollah no Líbano.
"A primeira vez que a população esteve ameaçada diretamente pelos mísseis de Bagdá foi sob os ataques dos foguetes do Iraque contra Tel Aviv e Haifa durante a guerra do Golfo (1991) --da qual Israel não participava--, mas o pânico nunca foi tão grande como agora", disse o professor Isaac Peled, em Haifa.
Os membros ho Hizbollah --que para os israelenses são "ponta de lança da Síria e do Irã", cujo presidente, Mahmoud Ahmadinejad, pede para "apagar Israel do mapa" --lançaram desde 12 de julho [quando tiveram início os conflitos] mais de 2.700 foguetes [contra o norte de Israel]. Fontes militares e policiais calculam que outros 2.000 caíram em regiões despovoadas. O Exército israelenses informou hoje que desde o início da violência morreram 54 soldados e 36 civis, proporção muito maior que em conflitos anteriores. Os soldados feridos em combate somam 184, e o número de civis feridos chega a 522. No lado Libanês, as mortes ultrapassam mil, das quais 900 são civis.”

2 comentários:

Anônimo,  4 de fevereiro de 2009 às 12:08  

Professora querida, adorei a idéia dos dois blogs viu? Meus sinceros parabéns! Grande beijo. Sua aluna Danielly.

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